O luminol é amplamente utilizado na perícia criminal para detectar vestígios de sangue latente, mesmo quando o sangue não é visível a olho nu. O objetivo deste estudo é analisar a eficácia dessa técnica e explorar alternativas que possam superar suas limitações, como a interferência de outros compostos que geram falsos positivos. A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica em bases científicas, utilizando artigos sobre o uso do luminol e métodos alternativos. Os resultados parciais indicam que, apesar de sua alta sensibilidade, o luminol pode ser pouco específico em certas situações, como a presença de agentes interferentes. Alternativas, como o uso de anticorpos fluorescentes e nanopartículas, têm se mostrado promissoras na melhoria da precisão da detecção de sangue. Conclui-se que, embora o luminol continue sendo uma ferramenta valiosa, é necessário considerar alternativas em contextos onde a precisão é crucial para a investigação forense.

PALAVRAS-CHAVE: Luminol. Perícia Criminal. Quimioluminescência